Já não me lembrava da data mas após uma pesquisa la vi que este episódio se passou no dia 7 de Julho de 2002.
Era um domingo de vôo como qualquer outro ... o Koelhone passou em minha casa a buscar-me para irmos até Linhares.
Eu ia com intenção de só descolar ao fim do dia para fazer um vôo relaxado num fim de tarde "à Linhares da Beira", o Koelhone que andava com a "pica toda" queria chegar a Linhares e ir directo para a descolagem.
Ao chegar a Linhares encontramos no largo do castelo o Heitor que ..... não tinha asa. Já não me recordo se se tinha esquecido dela (não era de admirar) ou se eventualmente na altura estava sem asa.
Também não me recordo como surgiu a ideia, mas acabamos por decidir fazer um bilugar ali por Linhares.
O Koelhone entusiamou-se e mais ou menos aos 1700, 1800 metros decide lançar-se para a zona de Prados e nós fomos atrás. Dali ao Porto da Carne foi sempre a contar os metros do chão. Quando pensavámos em escolher sitio para aterrar, no vale do Rio Mondego junto ao Porto da Carne, um termicão levou-nos para os 3000 metros. Lá encontrámos o Koelhone no meio daquele ceu e continuamos na direcção Nordeste. Já a passar por cima de Trancoso consegui falar por rádio com o Gil Gonçalves e pedir-lhe encarecidamente que se fizesse à estrada para nos ir buscar pois o vôo prometia.
Aos 3000 metros em Julho faz na mesma muito frio. A prova de que não contavamos fazer um vôo daqueles foi que eramos dois e só havia um par de luvas ....... o meu (claro), o Heitor esqueceu-se das dele. Mas lembrou-se que nas costas da cadeira dele tinha lá uma maquina fotográfia. Eh eh espectaculo!!!!
Depois de passar por Trancoso, seguiu-se Marialva, Vila Nova de Foz Côa, Pocinho e acabamos por aterrar 90 Kms depois na Junqueira (perto de Alfandega da Fé), já em terras transmontanas.
Foi tudo tão bem feito que um ou dois quilometros antes de aterrar já viamos na estrada nacional o Opel Frontera do Gil. Foi só dizer-lhe lá de cima as indicações para chegar ao campo que tinhamos escolhido para aterrar. Chegou lá primeiro que nós, melhor era impossivel!!
Fomos os quatro petiscar umas enguias num tasco da Junqueira para festejar o voaço.
Chega de bla, bla e passemos às fotos que tiramos a partir de meio do caminho!
Era um domingo de vôo como qualquer outro ... o Koelhone passou em minha casa a buscar-me para irmos até Linhares.
Eu ia com intenção de só descolar ao fim do dia para fazer um vôo relaxado num fim de tarde "à Linhares da Beira", o Koelhone que andava com a "pica toda" queria chegar a Linhares e ir directo para a descolagem.
Ao chegar a Linhares encontramos no largo do castelo o Heitor que ..... não tinha asa. Já não me recordo se se tinha esquecido dela (não era de admirar) ou se eventualmente na altura estava sem asa.
Também não me recordo como surgiu a ideia, mas acabamos por decidir fazer um bilugar ali por Linhares.
O Koelhone entusiamou-se e mais ou menos aos 1700, 1800 metros decide lançar-se para a zona de Prados e nós fomos atrás. Dali ao Porto da Carne foi sempre a contar os metros do chão. Quando pensavámos em escolher sitio para aterrar, no vale do Rio Mondego junto ao Porto da Carne, um termicão levou-nos para os 3000 metros. Lá encontrámos o Koelhone no meio daquele ceu e continuamos na direcção Nordeste. Já a passar por cima de Trancoso consegui falar por rádio com o Gil Gonçalves e pedir-lhe encarecidamente que se fizesse à estrada para nos ir buscar pois o vôo prometia.
Aos 3000 metros em Julho faz na mesma muito frio. A prova de que não contavamos fazer um vôo daqueles foi que eramos dois e só havia um par de luvas ....... o meu (claro), o Heitor esqueceu-se das dele. Mas lembrou-se que nas costas da cadeira dele tinha lá uma maquina fotográfia. Eh eh espectaculo!!!!
Depois de passar por Trancoso, seguiu-se Marialva, Vila Nova de Foz Côa, Pocinho e acabamos por aterrar 90 Kms depois na Junqueira (perto de Alfandega da Fé), já em terras transmontanas.
Foi tudo tão bem feito que um ou dois quilometros antes de aterrar já viamos na estrada nacional o Opel Frontera do Gil. Foi só dizer-lhe lá de cima as indicações para chegar ao campo que tinhamos escolhido para aterrar. Chegou lá primeiro que nós, melhor era impossivel!!
Fomos os quatro petiscar umas enguias num tasco da Junqueira para festejar o voaço.
Chega de bla, bla e passemos às fotos que tiramos a partir de meio do caminho!
Não me recordo o certo quando começamos a tirar as fotografias.
Estas foram as primeiras paisagens registadas.
A vermelho a Nova X-Ray e a branco a Gin Gliders Bongo.
Koelhone e nós atingindo o tecto a 3000 m.
Paisagem depois de passarmos por Trancoso.
Vista sobre a aldeia histórica de Marialva.
Vista sobre a estrada nacional.
Algures, ainda na Beira Alta.
A 3000 metros.
Sobrevoando Vila Nova de Foz Côa, nas "barbas" da nuvem.
Rio Douro
Por cima da estrana N102 que vai para Macedo de Cavaleiros
Antes da Junqueira
Jipe do Gil, na aterragem
1 comment:
bem mas que experiencia!!!eu gostava de falar com algum praticante de parapente pois queria tirar o curso mas gostava que antes ter algum conhecimento de causa...se não houver nenhum incomodo com isso aqui fica o meu mail: Brcaetano@hotmail.com
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